Elisa Giachin, empresária no ramo de telecomunicações, em Santa Catarina, é movida por beleza, sensibilidade e propósito. Depois de anos dedicados ao universo corporativo, mergulhou no mundo dos aromas com o desejo de criar experiências que tocam profundamente quem sente.
Foi assim que nasceu AOAR, uma marca construída com tempo, intenção e poesia. “Sempre acreditei que sentir é um estado de alma. Que um cheiro é capaz de nos reconectar com o que temos de mais verdadeiro. Eu não queria apenas perfumes de ambiente. Queria criar presença no ar”, conta Elisa.
Cada fragrância da Aoar nasce de uma história, de um instante, de uma pausa. São composições com estrutura complexa, criadas para despertar sensações — e não apenas agradar. Por isso, os nomes — Aurora, Aura, Pôr do Sol — não descrevem ingredientes, mas atmosferas. São estados de alma traduzidos em aroma.
“Ao desenvolver os aromas, pensei em criar atmosferas que fizessem sentido para quem sente. Eles não são sobre lavanda, alecrim ou bamboo. São sobre o que essas notas despertam quando pairam no ar. São presenças”, explica.
Na Aoar, tudo é pensado para despertar beleza e profundidade. As embalagens são verdadeiras extensões do conceito da marca: feitas com elegância, delicadeza e intenção, como se cada detalhe já carregasse um pouco do aroma antes mesmo de ser aberto. A experiência começa no toque, no olhar, no gesto de desembrulhar — tudo foi desenhado para traduzir o luxo sensível e a essência invisível daquilo que se espalha no ar.
“Os aromas da Aoar não foram criados para seguir tendências, mas para guardar memórias. Por trás de cada frasco, existe uma cena, uma luz, um silêncio. Uma emoção que virou cheiro. São fragrâncias que transformam o ar em presença — e cada presença em um instante eterno”, conclui Elisa.
Os produtos são comercializados pelo e-commerce, para o mundo todo.
Agência A