A Prefeitura de Lages, por meio da Secretaria Municipal de Águas e Saneamento (Semasa), informou nesta sexta-feira (7 de novembro) mudanças na empresa prestadora do serviço de coleta de resíduos domiciliares no perímetro urbano e o início imediato das atividades.
A providência foi tomada diante dos impasses envolvendo a empresa CTA Empreendimentos Eireli, e o não cumprimento do contrato, como a interrupção na coleta e más condições dos caminhões, que levaram a paralisações dos trabalhadores. Além da preocupação com a segurança da população. “A coleta de lixo é um serviço essencial e deve ser conduzida de forma exemplar. A Prefeitura, enquanto administração pública, sempre honrou os termos estabelecidos em contrato. A substituição da empresa está se dando com antecedência de 36 dias, tendo em vista as cobranças realizadas pelo setor competente e a formalização de que não havia mais interesse da empresa na renovação do contrato para a prestação do serviço. Não podemos aceitar o não cumprimento dos contratos e, acima de tudo, situações que possam colocar em risco a vida de trabalhadores e cidadãos”, afirma a prefeita Carmen Zanotto.
A empresa que apresentou menor preço no processo emergencial, cujo contrato é válido por até um ano, Ambiental Limpeza Urbana e Saneamento Ltda, com sede em Joinville, percorrerá as rotas da coleta de resíduos domiciliares existentes para atender o perímetro urbano de Lages. “Nossa expectativa é que o serviço possa suprir os impactos causados pelas inconsistências da empresa anterior. E que a situação volte a ser normalizada o mais breve possível em todos os bairros. Continuaremos acompanhando essa transição de perto e zelando pela qualidade que a população espera e merece”, destaca a diretora-presidente da Secretaria Municipal de Águas e Saneamento (Semasa), Paula Granzotto.
Durante as interrupções na coleta de resíduos domiciliares, a situação se agravou ao ponto da prefeita Carmen Zanotto e a diretora-presidente da Secretaria Municipal de Águas e Saneamento (Semasa), Paula Granzotto, instituírem uma força-tarefa com equipes próprias do Município para diminuir os prejuízos gerados e normalizar a coleta dos resíduos domiciliares, evitando o acúmulo de lixo na cidade e possíveis danos à saúde pública da população.





