O setor de incorporação imobiliária investiu mais de R$ 330 milhões em 2024 para garantir a integridade física de seus colaboradores, um crescimento de cerca de 12,5% sobre 2023 (R$ 296 milhões).
Os dados são da pesquisa “Acidentes de Trabalho nas Obras”, que ouviu gestores de SST (Saúde e Segurança do Trabalho) em 898 canteiros de obras por todo o Brasil e foi elaborada pela Associação Brasil e foi elaborada pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC).
- De acordo com o levantamento, a indústria investiu mensalmente cerca de R$ 252 em equipamentos de proteção individual (EPI)
- 573 trabalhadores da construção foram beneficiados
- O investimento em EPI
- 573 trabalhadores da construção foram beneficiados
- O investimento em EPI totalizou cerca de R$ 231,5 milhões.
Ao mesmo tempo, foram empregados ao longo do ano nos canteiros de obras mais de R$ 101,8 milhões em equipamentos de proteção coletiva (EPC), uma média de recursos aplicados da ordem de R$ 9.446 por mês por obra.
A pesquisa da ABRAINC também mostra que, na construção civil, as medidas preventivas incluem cursos sobre as normas técnicas específicas, legislações e demais aspectos que envolvem a saúde e segurança dos trabalhadores.
A média de horas em que cada profissional da indústria da construção civil recebeu treinamentos preventivos também aumentou, passando de 6,6 para 8 horas (aumento de 21%) no ano passado.
Os resultados apresentados na pesquisa demonstram que o setor de incorporação imobiliária e a construção civil está apresentando, ano após ano, bons indicadores na diminuição de acidentes de trabalho.
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