Economia de SC cresce acima da média nacional

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O segundo trimestre do ano foi marcado pela aceleração da economia de Santa Catarina, com crescimento do PIB acima da média nacional. O estado registrou ascensão de 3,8%, enquanto o país demonstrou elevação de 2,5% no mesmo índice. A estimativa considera variações entre junho de 2023 e junho de 2024.

Os setores de indústria e serviços foram os principais responsáveis pelos bons resultados. A indústria de transformação deu um salto de 1,1%, no período anterior, para 4,1%. Os segmentos têxtil, de alimentos e bebidas, automotivo e eletrodomésticos foram os principais responsáveis por essa expansão.

Os serviços passaram de 4,2% para 4,6%, impulsionados, principalmente, pelo comércio, que cresceu 6,2% entre março e junho. A pecuária cresceu 3,5%, puxada pelas produções de frangos e leite. A agropecuária, em contrapartida, registrou uma retração de 10,9% na safra de 2023/2024, devido a condições climáticas adversas.

Economia de SC cresce acima da média nacional

A indústria catarinense registrou crescimento acumulado de 4,1% nos últimos 12 meses até junho, superando a média nacional, de 2,5%. A expectativa para a economia de Santa Catarina é de que esse crescimento seja mantido nos próximos seis meses, impulsionando o acumulado geral em 2024.

“Temos incentivado quem deseja empreender, programas pra atrair indústrias e empresas internacionais. Com isso, a geração de emprego não para e as famílias têm confiança na nossa economia pra investir e trocar a geladeira, comprar uma TV maior, um notebook pro filho levar pra universidade”, afirmou o governador Jorginho Mello.

A diversificação produtiva e a competitividade de Santa Catarina continuam sendo fatores cruciais para sustentar seu crescimento econômico em cenários adversos.

Geração de emprego

No primeiro trimestre de 2024, a economia de Santa Catarina apresentou certa desaceleração, mas a partir desse período, diversos indicadores econômicos começaram a registrar forte crescimento.

O estado, que já se encontra em patamar de pleno emprego, gerou 107,8 mil novos postos de trabalho formais até julho, o quarto maior saldo do país, superado apenas por São Paulo, Minas Gerais e Paraná. A taxa de desocupação catarinense caiu para 3,2%, a menor do Brasil.

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