O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) exibe oito tipos de golpes que atingem o Microempreendedor Individual (MEI): Boletos de cobranças indevidas, sites falsos de abertura do MEI, e-mails com solicitação de retificação, falso auxílio emergencial ao empreendedor, golpe guia DAS-MEI – Documento de Arrecadação do Simples Nacional – Documento de Arrecadação Simplificada, empréstimo falso, falsos fornecedores de produtos e serviços e golpe da Decore (Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos). E, ainda, e-mails de cobrança ou alterações, golpe do cadastramento nacional de empresas, falsa taxa associativa e empréstimo falso.
As cautelas
A prevenção pode ocorrer com a percepção de seis tópicos notórios: Verificação da segurança do site; renovações pelos canais oficiais; desconfiança de cobranças e pedidos de documentos; atenção com links, downloads e senhas; conhecer as obrigações do MEI, e ter cuidado com ofertas de crédito. Bem como, prestar atenção a ofertas suspeitas, observar o endereço da página e lembrar que a abertura de MEI é gratuita.
No caso dos sites falsos, para ilustrar como exemplo, por plataformas aparentemente idênticas aos portais do Governo Federal, os golpistas enviam cobranças indevidas para a suposta criação de CNPJ. Após o cadastro para abertura da empresa, a pessoa é surpreendida com boletos, QR Codes e até PIX copia e cola. Os valores chegam a centenas de reais. No entanto, a abertura do MEI é gratuita, fácil e 100% online. Os dados roubados pela utilização das páginas falsas são utilizados para cometer outras fraudes.
Mais informações no Portal do Empreendedor – https://www.gov.br/empresas-e-
Dicas para não cair em golpes
De acordo com o Portal do Empreendedor, o empresário deve seguir as seguintes instruções para buscar se livrar de armadilhas:
1.Não pagar nenhum boleto recebido por e-mail sem antes verificar a veracidade da cobrança;
2.Não clicar em links de e-mails ou mensagens de WhatsApp de remetentes desconhecidos. E se for de conhecido, confirmar;
3.Nunca informar dados pessoais e bancários em resposta a ligações, e-mails ou links desconhecidos;
4.Nas redes sociais, não compartilhar nada sem checar a procedência e a veracidade das informações, e
5.Acessar canais de informações oficiais sobre a atuação do governo brasileiro