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Conheça as 10 cidades mais seguras para morar em SC

Cris Menegon
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Conheça as 10 cidades mais seguras para morar em SC
 

Morar em Santa Catarina é sinônimo de qualidade de vida. Isso porque além de altamente desenvolvido, o estado também é o mais seguro de todo o Brasil, conforme apontam dados do Anuário 2023 Cidades Mais Seguras do Brasil©.

Divulgada em 2023, a pesquisa utilizou dados do Censo, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); do Ministério da Saúde e do Painel de Monitoramento de Mortalidade da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) de municípios com mais de 100 mil habitantes para classificar as cidades brasileiras.

Nesse sentido, Santa Catarina também despontou na primeira colocação no ranking das capitais mais seguras do país, onde Florianópolis ocupou o topo da lista. Porém, segundo o anuário, Jaraguá do Sul foi quem ganhou o título de cidade mais segura de Santa Catarina.

E não seria para menos: de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de 2021 – última atualização do levantamento, o estado catarinense é o 3° mais desenvolvido do país. Com um IDHM de 0.806 (em uma escala de 0 a 1), o local só fica atrás do Distrito Federal e de São Paulo.

Agora, confira a lista completa das 10 cidades mais seguras de Santa Catarina:

  1. Jaraguá do Sul – 2,3 assassinatos/100 mil habitantes
  2. Brusque – 3,5 assassinatos/100 mil habitantes
  3. Criciúma – 5,1 assassinatos/100 mil habitantes
  4. Lages – 6,1 assassinatos/100 mil habitantes
  5. Tubarão – 6,4 assassinatos/100 mil habitantes
  6. Blumenau – 6,7 assassinatos/100 mil habitantes
  7. Palhoça – 8,1 assassinatos/100 mil habitantes
  8. Itajaí – 8,1 assassinatos/100 mil habitantes
  9. Florianópolis – 9,5 assassinatos/100 mil habitantes
  10. Joinville – 10,3 assassinatos/100 mil habitantes

Para a elaboração do ranking, foram consideradas apenas as cidades com mais de 100 mil habitantes. Veja abaixo as principais características de cada um desses municípios!

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Frente fria traz risco de tempestades em SC

Cris Menegon
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Frente fria traz risco de tempestades em SC
 

A semana começa com uma notícia que pode desagradar muitos catarinenses. Após um período estável, esta semana será marcada por condições climáticas adversas. Nesta segunda-feira (17), Santa Catarina já enfrenta mudanças no clima, com tempestades e céu nublado.

As precipitações ocorrem devido a uma frente fria que provoca chuvas, principalmente em áreas divisas com o Rio Grande do Sul.

Além disso, o fenômeno também fornece condições para pancadas intensas de chuvas e temporais isolados no extremo Oeste ao Litoral Sul, segundo a Defesa Civil.

O órgão ainda informa que nas outras regiões do Estado, a segunda-feira deve contar com céu nublado e com condições para chuvas a qualquer momento do dia.

Apesar disso, a Defesa Civil indica que o risco é de moderado a alto para ocorrências associadas a vendavais, alagamentos e enxurradas pontuais.

Inmet emite cinco alertas para tempestade em SC

Todos os alertas são para todas as regiões de Santa Catarina, por isso todo cuidado é pouco, pois em meio a cinco alerta, três são laranjas. Ou seja, eles pedem muita vigilância devido ao perigo que é altíssimo.

Os outros dois alertas são amarelos, mas mesmo assim, o cuidado deve ser intenso, para não ocorrerem acidentes meteorológicos piores.

Tempestade em SC: termômetros devem atingir temperaturas baixas

O vento sopra com intensidade fraca de Noroeste e Norte pelo Estado, virando de Sul nas áreas costeiras entre a tarde e a noite, com rajadas que podem passar dos 60 km/h nos pontos mais altos de Santa Catarina.

As mínimas ficam entre 11°C e 26°C nos planaltos e no Meio Oeste e variam entre 15 e 20°C nas outras áreas.

As máximas oscilam entre 13 e 24°C no Grande Oeste, no planalto Sul e na Grande Florianópolis serrana e marcam entre 18°C e 27°C no restante do Estado.

O mar deve está pouco agitado com ondas de Leste e alturas entre 1 e 1,5 m e picos de até 2 m em alto mar do litoral Sul à Grande Florianópolis. Enquanto no Litoral Norte, ele deve estar calmo, com ondas entre 0,5 e 1 m.

Informações: Nd Notícias

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XADREZ LAGEANO CONQUISTA 07 PRÊMIOS EM CHAPECÓ

Cris Menegon
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XADREZ LAGEANO CONQUISTA 07 PRÊMIOS EM CHAPECÓ
 

A equipe Lages Xadrez Clube/FME conquistou, no sábado, 15 de junho, 07 prêmios na 5ª Etapa do Circuito Scherer de Xadrez. A competição aconteceu no Centro de Eventos Plínio Arlindo De Nes, em Chapecó reunindo 325 enxadristas de 20 cidades, sendo a maior Etapa em números de participantes em 2024. Cada inscrito disputou 06 partidas de 25 minutos, valendo Troféus, Medalhas e Pontos no Circuito 2024.

De Lages, 12 enxadristas da equipe Lages Xadrez Clube/FME disputaram a competição, com destaques para os Troféus do Mestre Alfeu Junior Varela Bueno, Campeão da principal categoria, a Absoluto e Karmely Brito da Silva, Campeã Sub 16 Feminino. Karmely, 15 anos, disputou até hoje somente uma competição, a Etapa Micro Regional do JESC, em maio, quando foi Campeã e mesmo com pouca experiência, trouxe o Troféu para a equipe. Karmely reside no interior de Otacílio Costa, no Fundo do Campo, aprendeu xadrez há dois anos, mas somente em 2024 passou a competir. Sua Professora, Tatiane Poluceno, que a descobriu na Escola, ficou muito feliz e surpresa com o desempenho da aluna, pois a ideia era adquirir experiência e já voltar com o Troféu foi acima das expectativas: “Karmely demonstra um potencial incrível, dedicada, focada e ama xadrez, mas viemos para conhecer e participar, por isso o título é ainda mais gratificante”, declara a Professora Tatiane, agradecendo o apoio do Lages Xadrez Clube e da Prefeitura de Otacílio Costa para a enxadrista.

Outro grande feito da equipe foi novamente o título da Etapa conquistado pelo Mestre Alfeu, que mesmo tendo o Mestre Internacional Cesar Umetsubo (Concórdia) entre os rivais (César ficou Vice-Campeão), arrebatou o Troféu de Campeão e disparou na liderança do Circuito Scherer de Xadrez 2024.

A equipe Lages Xadrez Clube/FME ficou em 5º Lugar entre 20 cidades. Completaram a equipe Lavígnia Padilha Bitencourt, Natã Rodrigues, Maria Luiz Guedet, Pietro Zotis e Felipe Oliveira. Destaca-se entre os participantes, o bom número de Bolsistas da FME, como os Mestres Alfeu, Marco e Gustavo, além de Lavígnia, José e Moacir. A equipe lageana firmou parceria com a Empresa Berneck e para esta Etapa contou com o apoio de amigos que auxiliaram a enxadrista Karmely na competição.

A próxima Etapa do Circuito Scherer acontece em Concórdia, 29 de junho e Lages estará presente na busca de mais e maiores conquistas para a cidade.

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Matricule-se agora com Bolsa FUMDES de 100% para Cursos Presenciais em Lages

Cris Menegon
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Matricule-se agora com Bolsa FUMDES de 100% para Cursos Presenciais em Lages
 

A Unifacvest está com as Matrículas Abertas para o segundo semestre de 2024 com o início das aulas em 19 de agosto.

Faça a sua matrícula agora neste link:

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Informações e matrículas pelo Whatsapp (49) 3225-4114 ou pelo e-mail matriculas@unifacvest.edu.br

Conheça as opções de Cursos Presenciais em Lages (SC) com Bolsa de 100% pelo Programa FUMDES do Governo do Santa Catarina (*)

Cursos no período Noturno:

1. Administração
2. Arquitetura e Urbanismo
3. Biomedicina
4. Ciência da Computação
5. Ciências Contábeis
6. Direito
7. Educação Física (Licenciatura)
8. Enfermagem
9. Engenharia Civil
10. Engenharia de Produção
11. Engenharia Eletrica
12. Engenharia Mecânica
13. Farmácia
14. Fisioterapia
15. Medicina Veterinária
16. Nutrição
17. Odontologia
18. Pedagogia
19. Psicologia
20. Radiologia

Cursos no período Matutino:

21. Biomedicina
22. Direito
23. Enfermagem
24. Farmácia
25. Fisioterapia
26. Medicina Vegterinária
27. Odontologia

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Udesc aplica provas do Vestibular de Inverno neste domingo

Cris Menegon
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Udesc aplica provas do Vestibular de Inverno neste domingo
 

Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) aplica as provas do Vestibular de Inverno neste domingo, 16, em nove municípios catarinenses. Ao todo, são 2.651 candidatos inscritos para 729 vagas em 37 cursos de graduação presenciais. Os locais de realização podem ser consultados pelos candidatos em udesc.br/vestibular/vestibularpresencial.

As provas ocorrem no período da manhã e da tarde nas cidades de Balneário Camboriú, Caçador, Chapecó, Florianópolis, Ibirama, Joinville, Lages, Laguna e São Bento do Sul. Acesse o edital para conferir o que é preciso levar no dia das provas.

No período da manhã a prova ocorre das 9h às 12h30 e será composta de 50 questões objetivas das disciplinas de matemática, biologia, língua estrangeira (inglês ou espanhol), língua portuguesa e literatura brasileira. Os candidatos poderão ingressar no local de prova das 8h até às 8h50.

Já no período da tarde, a prova será realizada das 15h às 19h30 com 50 questões objetivas de física, química, história, geografia e prova de redação. Os candidatos poderão entrar no local entre 14h e 14h50.

A relação de candidatos por vaga foi divulgada no dia 6 de junho, e pode ser conferida no site do vestibular. Os cursos mais concorridos são Fisioterapia (total de 22,60 candidatos por vaga), Medicina Veterinária (total de 13,75 por vaga) e Educação Física – Bacharelado (total de 11,07 por vaga).

Calendário

  • 16 de junho, a partir das 21h: publicação do gabarito preliminar e cadernos de provas
  • 16 de junho até às 19h de 17 de junho: recurso quanto ao conteúdo das provas e gabarito preliminar
  • 24 de junho: divulgação do gabarito oficial e das respostas aos recursos quanto ao conteúdo das provas e o gabarito preliminar
  • 24 de junho: divulgação do boletim de desempenho individual preliminar
  • 24 a 25 de junho: divulgação das imagens dos cartões das provas objetivas e prova de redação
  • A partir das 19h do dia 24 de junho até às 19h do dia 25 junho: recurso quanto à pontuação da prova objetiva e prova de redação
  • 1º de julho: divulgação do resultado final (listão e lista de espera)

Os aprovados que se matricularem começarão os estudos no segundo semestre letivo de 2024. As aulas iniciam em 29 de julho.

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Cigarro eletrônico tem mais nicotina que cigarro comum

Cris Menegon
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Cigarro eletrônico tem mais nicotina que cigarro comum
 

Uma pesquisa conduzida pela Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, em parceria com o Instituto do Coração (Incor) e o Laboratório de Toxicologia da FMUSP, aponta que o consumo de cigarro eletrônico provoca níveis de intoxicação no organismo superiores aos do cigarro convencional. O estudo inicial, realizado com base nos dados de 200 fumantes dos chamados vapes, revelou que os níveis de nicotina presentes nesses usuários são de três a seis vezes maiores em comparação aos fumantes de cigarros tradicionais.

Diversos tipos de cigarros eletrônicos e seus riscos

Existem vários tipos de cigarros eletrônicos, conhecidos como Sistemas Eletrônicos de Administração de Nicotina (ENDS) ou Sistemas Eletrônicos sem Nicotina (ENNDS). Em ambos os casos, o usuário inala aerossóis gerados pelo aquecimento de um líquido que pode conter nicotina, além de aditivos, sabores e produtos químicos tóxicos à saúde. A nicotina presente nesses dispositivos causa dependência e pode prejudicar o desenvolvimento cerebral de crianças e adolescentes, impactando o aprendizado e a saúde mental. Estudos apontam que jovens que usam cigarros eletrônicos têm duas vezes mais chances de se tornarem fumantes na vida adulta.

O uso de cigarros eletrônicos pode aumentar o risco de doenças cardíacas e distúrbios pulmonares. Além disso, a exposição à nicotina em mulheres grávidas pode afetar negativamente o desenvolvimento cerebral do feto. Esses dispositivos também expõem não-fumantes à nicotina e outros químicos nocivos, podendo causar lesões físicas, como queimaduras por explosões ou mau funcionamento. A exposição acidental de crianças aos líquidos dos cigarros eletrônicos representa sérios riscos, pois os dispositivos podem vazar ou as crianças podem ingerir o líquido ou as cápsulas. Os cigarros eletrônicos são proibidos em mais de 30 países, incluindo o Brasil, onde a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) vetou desde 2009 a importação, o comércio e a propaganda desses produtos.

Votação no Senado

A votação do projeto de lei 5.008/2023, que visa regulamentar a produção, comercialização, fiscalização e propaganda de cigarros eletrônicos no Brasil, foi adiada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado nesta terça-feira (11), aós pedido da senadora Damares Alves (Republicanos-DF). O PL, de autoria da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), estabelece uma série de exigências para a comercialização dos dispositivos eletrônicos para fumar, incluindo a apresentação de laudo de avaliação toxicológica para registro na Anvisa, cadastro na Receita Federal de produtos fabricados, importados ou exportados, e cadastro no Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia).

“O cigarro eletrônico tem a nicotina em forma de sal, isso entrega mais nicotina e, por isso, tem um potencial muito mais viciante que o cigarro normal. Os relatos são de pessoas que começam com algumas baforadas e perdem o controle sobre o uso. Ou seja, a indústria diz que é mais seguro, mas na verdade está colocando a pessoa em uma armadilha para que ela se torne dependente química”
— André Szklo, epidemiologista especialista em controle do tabaco do Instituto Nacional do Câncer.
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Fim do Super El Niño e começo do La Niña, veja o que muda

Cris Menegon
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Fim do Super El Niño e começo do La Niña, veja o que muda
 

O El Niño, que elevou as temperaturas pelo país, chegou ao fim, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Caracterizado pelo aquecimento maior ou igual a 0,5°C das águas do Oceano Pacífico, o El Niño acontece com frequência a cada dois a sete anos. A duração média do fenômeno é de doze meses, gerando um impacto direto no aumento da temperatura global. Desta vez, ele começou em junho de 2023.

Neste ano, o fenômeno foi um dos mais intensos já registrados, com impactos por todo o país. Alguns especialistas chegaram a considerar o fenômeno um Super El Niño pela sua intensidade e extensão.

O que esperar agora?

O que os especialistas apontam é que as previsões mostram uma virada para um novo fenômeno: o La Niña, que deve começar em setembro.

O fenômeno tem o efeito inverso do El Niño e ocorre quando há o resfriamento da faixa Equatorial Central e Centro-Leste do Oceano Pacífico. Ele é estabelecido quando há uma diminuição igual ou maior a 0,5°C nas águas do oceano.

Segundo o Inmet, apesar do aquecimento das águas recentes, as projeções mostram chance de 70% de que a transição para La Niña ocorra.

Para o Brasil, os efeitos clássicos do La Niña são:

  • Aumento de chuvas no Norte e no Nordeste;
  • Tempo seco no Centro-Sul, com chuvas mais irregulares;
  • Tendência de tempo mais seco no Sul;
  • Condição mais favorável para a entrada de massas de ar frio no Brasil, gerando maior variação térmica.

E o inverno?

O inverno 2024 começa oficialmente no dia 21 de junho e, segundo os meteorologistas, o frio vai, finalmente, chegar para grande parte do país. A pesar disso, ainda vamos ter dias de calor acima da média.

Em resumo, é possível dizer que não são esperados extremos de frio ou calor, mas sim um equilíbrio entre os dois, com uma tendência para mais dias com temperaturas mais elevadas que o normal, mas ainda assim períodos de frio ao longo da estação.

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É falsa a afirmação de que o projeto (PL) 1.904/24, equipara a pena de aborto à de estupro

Cris Menegon
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É falsa a afirmação de que o projeto (PL) 1.904/24, equipara a pena de aborto à de estupro
 

O Projeto de Lei (PL) 1.904/24, que está em tramitação na Câmara dos Deputados e visa equiparar o feticídio realizado após a 22ª semana de gestação ao crime de homicídio, tem sido distorcido por certos grupos como a ‘PEC do Estuprador’ e a ‘Bancada do Estupro’. Tais alegações deturpam completamente o cerne do projeto, insinuando que ele ‘criminaliza mulheres e crianças’ que optam por não prosseguir com uma gestação de 22 semanas, o que não corresponde à verdade.

É falsa a afirmação de que o projeto equipara a pena de aborto à de estupro. É importante esclarecer que menores de idade são inimputáveis, de modo que não estão sujeitos a penas. Este é o primeiro equívoco a ser dissipado.

Outra distorção disseminada pela extrema esquerda é a acusação de que os apoiadores do projeto defendem estupradores. Na verdade, quem defendeu a obrigatoriedade da notificação de estupros para a captura dos criminosos foi a direita. A revogação desta portaria ocorreu sob a nova gestão governamental do presidente Lula, não na gestão anterior.

Representantes da direita sempre defenderam o registro de boletim de ocorrência em casos de estupro, posição não compartilhada pela esquerda. Este fato se deve ao conhecimento de que muitos casos que envolvem pedidos de aborto por motivo de estupro não correspondem à verdade, pois, segundo especialistas médicos, basta alegar ter sido estuprada no hospital para ter acesso ao procedimento.

A imprensa de extrema esquerda, omite, distorce e deturpa que a mulher em caso de estupro, se abortar será presa, mas a mulher neste caso e em casos de má formação do feto já está amparada pela Lei. Artigo 128 do Decreto Lei nº 2.848 de 07 de dezembro de 1940. – II – se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal. 

A discussão em torno deste projeto de lei ganhou destaque após o Supremo Tribunal Federal (STF) anular a resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que proibia médicos de interromperem a gestação após a 22ª semana, atendendo a uma petição apresentada pelo PSOL, partido de extrema esquerda. O impasse surgiu porque o PSOL contestou nossa resolução no STF e o ministro Alexandre de Moraes a suspendeu, alegando que o legislativo, e não o CFM, possui a legitimidade para tratar do assunto. Agora, então, o legislativo está cumprindo seu devido papel ao discutir o tema.

Conexão Política Brasil

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Núcleo de Agronegócios da ACIL promove debates sobre o impacto agrícola e de abastecimento pela enchente no RS

Cris Menegon
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Núcleo de Agronegócios da ACIL promove debates sobre o impacto agrícola e de abastecimento pela enchente no RS
 

A tragédia que assolou o Rio Grande do Sul teve proporções tão significativas que despertou uma série de questionamentos sobre o impacto econômico nos estados do Sul do país. Para compreender os desdobramentos agrícolas e de abastecimento na Serra Catarinense decorrentes dessa calamidade, o Núcleo de Agronegócios da Associação Empresarial de Lages promoveu um painel de debates na noite de terça-feira, 11 de junho, na sede da ACIL.

O evento contou com a participação do proprietário do Supermercado Martendal, Jakson Martendal; o diretor financeiro da Cooperplan, Luiz Uncini; o gerente regional da Epagri de Lages, José Marcio Lehmann; a gerente da agência Coral do Sicredi, Raquel Fochezatto; o engenheiro agrônomo Cezário Souza; o supervisor da Berneck, Fabiano Ludwig, que compartilharam suas experiências e ponto de vista sobre o tema.  O painel foi mediado pelo economista Valdomiro Hildebrando.

O preço dos alimentos, especialmente os produtos in natura, está diretamente relacionado ao clima. As fortes chuvas no Rio Grande do Sul destruíram grande parte das áreas recém semeadas e atingiram os produtos armazenados oriundos da colheita de verão, além de elevar os custos de transporte e logística.

De acordo com Jakson Martendal, o agronegócio já vinha enfrentando sofrendo bastante e, com as intempéries, os problemas se agravaram, especialmente no setor de hortifruti. “O consumidor não tem poder para aguentar mais uma alta de preços”, salientou ele. O gerente regional da Epagri ressaltou que o maior desafio agora é a recuperação do solo para novos cultivos, já que a camada de nutrientes foi levada pelas intensas chuvas. “É necessário planejar a próxima safra”. Já Raquel Fochezatto destacou que estudos da FGV indicam que o impacto na inflação deverá ser absorvido nos próximos dias.

O evento mostrou que, apesar dos desafios, há um esforço conjunto para amenizar a situação e planejar as próximas safras, com uma visão cautelosa, mas esperançosa, sobre o futuro do agronegócio na região.

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Lucas Neves critica proposta para proibir reflorestamento com pinus na Serra Catarinense

Cris Menegon
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Lucas Neves critica proposta para proibir reflorestamento com pinus na Serra Catarinense
 

Florianópolis, 13.06 – “Essa proposta é descabida e sem propósito. Peço que essa ideia não avance aqui na casa”, declarou o deputado Lucas Neves (Podemos) na tribuna da Alesc nesta quinta-feira, ao se posicionar contra a proposta de proibir o reflorestamento com pinus em algumas áreas da Serra Catarinense.

Santa Catarina é o maior produtor e exportador de madeira serrada do Brasil. O estado ocupa o quinto lugar em base florestal plantada, com 16 mil produtores de pinus e mais de 100 mil empregos diretos no setor. Somente na Serra Catarinense são 20 mil postos de trabalho.

“Uma Lei Federal do ano passado já retirou a silvicultura da lista de atividades causadoras de degradação ambiental. Da mesma forma, o Conselho Estadual do Meio Ambiente de Santa Catarina, com base em entendimento técnico, científico e jurídico, retirou a necessidade de licenciamento ambiental para o cultivo do pinus. É importante ressaltar que o setor agroflorestal já enfrenta uma legislação bastante dura; ou seja, não existe necessidade de apertar ainda mais”, destacou Lucas.

Neves citou ainda que a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC) está preocupada com o texto que o deputado Ivan Naatz quer aprovar. Em nota, a FIESC sugere que essa legislação vai contra a liberdade econômica garantida pelas leis brasileiras, pode prejudicar economicamente pequenos produtores rurais e causar custos desnecessários ao Estado.

“A proposta vai gerar prejuízos aos setores florestal, serrarias, moveleiro e indústria de celulose e papel. No estado, 97% da madeira destinada à celulose e papel é de pinus e 80% de toda a produção da indústria de madeira sólida e painéis provém de florestas de pinus. Só o setor moveleiro arrecada mais de R$ 200 milhões em tributos. Além disso, a lei vai na contramão do agronegócio. Os produtores catarinenses precisam ter liberdade para cultivar o que bem entenderem em suas terras”, destacou o parlamentar.

O discurso do presidente da Bancada da Serra teve apoio de outros deputados estaduais em plenário. Um estudo de 2019 do Centro de Ciências Agroveterinárias da Universidade do Estado de Santa Catarina (CAV/Udesc) revelou que a área total de florestas plantadas em Santa Catarina é de 828,9 mil hectares, sendo 67% com pinus e 33% com eucalipto. Segundo o setor, a silvicultura teve uma redução de mais de 100 mil hectares nos últimos 10 anos. Terras anteriormente ocupadas por pinus e eucalipto agora são destinadas ao cultivo de soja, milho e pastagem.

 

 

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