Dr. Caio Salvino vai ao Senado defender as crianças do Brasil

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O Plenário do Senado debateu na segunda-feira (26), a obrigatoriedade da aplicação da vacina contra a covid-19 em crianças de 6 meses a 5 anos a partir de 2025.

Indo na contramão de muitos Países, aqui no Brasil, o ministério da saúde, quer obrigar as crianças a vacinar contra COVID, deixando nossas crianças no fogo cruzado político.

O requerimento é do senador Eduardo Girão (Novo-CE), que apresentou o pedido (RQS 1.046/2023) depois do anúncio do Ministério da Saúde de que a imunização contra o coronavírus vai ser incorporada ao calendário vacinal do Programa Nacional de Imunizações (PNI) em 2024. Ele argumenta que é preciso discutir a obrigatoriedade da imunização e avaliar possíveis riscos.

“A obrigatoriedade das vacinas e a institucionalização de programas de vacinação em escolas também vêm sendo objeto de proposições legislativas no Congresso Nacional. Todavia, faz-se necessário um amplo debate acerca da vacinação infantil, bem como que sejam trazidos os esclarecimentos acerca de riscos e possíveis danos, que, muitas vezes, ainda são desconhecidos”, aponta o senador.

Convidados

Dentre os debatedores convidados, o professor e farmacêutico microbiologista Dr Caio Salvino, que tem se aprofundado sobre a questão das “vacinas”, termo que ele contesta.

O anúncio do Ministério da Saúde de que a imunização contra o coronavírus vai ser incorporada ao calendário vacinal do Programa Nacional de Imunizações levou o senador Eduardo Girão (CE), líder do Novo, a apresentar o requerimento para a sessão de debate temático.

Entre os convidados para o debate estava a ministra da Saúde, Nísia Trindade. Os senadores irão ouvir ainda a posição de outros profissionais da área, como médicos, farmacêuticos, virologistas e pesquisadores.

Dr Caio Salvino

A convite do senador Eduardo Girão – participei de uma audiência pública no Senado federal – na forma de debate – a respeito da obrigatoriedade do imunizante contra c-19 em bebês e crianças entre 6 meses e 5 anos. Aqui, defendi crianças independentemente da cor da camisa que vestem (vermelha ou verde-e-amarelo), ou da bandeira que carregam seu País. Defendi a vida de todas as crianças do país”, afirmou. “Criança não tem posição política e nem sabe o que lhe faz bem ou mal. Criança não decide por si”, concluiu o Dr Caio Salvino.

Informações: Blog do Barão e Senado

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