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Você sabe o que é fome hedônica? Você pode ter e ainda nem sabe

O termo fome hedônica, apesar de não ser tão comum, diz respeito a algo que tem se repetido bastante entre as pessoas ultimamente: o comer emocional.

 Segundo o Médico Dr. Gustavo Duarte, o conceito de apetite hedônico se refere ao desejo de consumir alimentos ou substâncias prazerosas, independentemente da necessidade fisiológica de ingestão. Em outras palavras, as pessoas desejam comer ou beber algo simplesmente pelo prazer que isso proporciona. “A fome hedônica é a vontade de comer, tem o “eu mereço”. Geralmente são pessoas que beliscam bastante ao longo do dia”.

E tudo pode influenciar como fatores psicológicos, emoções, experiências passadas e ambiente social, bem como fatores fisiológicos, como a liberação de neurotransmissores no cérebro que aumentam a sensação de prazer e influenciam o apetite hedônico. “ Tudo pode gerar ansiedade. É o que eu sempre falo para os pacientes em consulta, COMEMOS AS EMOÇÕES, é sempre importante avaliar transtorno de ansiedade generalizada, transtorno depressivo, transtorno compulsivos. Muitas vezes é um paciente que ganha peso e na sua percepção não come muito, mas não contabiliza as “beliscadas” do dia ou até mesmo as escolhas alimentares que tendem a ser alimentos mais palatáveis. ” Comenta Dr. Gustavo.

Tratamento

 Existem diversas opções de tratamento para pessoas com apetite hedônico, dependendo da gravidade do quadro e das necessidades individuais de cada paciente, por isso é muito importante buscar ajuda profissional. “O tratamento é multidisciplinar, passa pelo diagnóstico de o porquê você come, associado a terapia, medicamentos (se avaliado pelo médico), nutricionista e educador físico”.

A mudança do estilo de vida passa por algumas etapas nem sempre fáceis, mas todas possíveis e com impactos positivos na saúde cientificamente comprovados.

Dr. Gustavo ainda salienta a importância do apoio de amigos e familiares. “É crucial ter em mente que cada situação é singular, e que a abordagem precisa ser adaptada às necessidades específicas de cada indivíduo. Por isso, a orientação de um profissional de saúde qualificado é essencial para um tratamento eficaz, mas o apoio de amigos e familiares também é imprescindível e lógico o paciente precisa querer mudar” finaliza Dr. Gustavo.

Gustavo Duarte, médico formado pela UNISUL-TUBARÃO, pós graduado em Medicina do exercício e do Esporte pela BWS/ SP

Instagram: @drgustavoduarte__

WhatsApp: 49 991032090

Telefone: 49 32220604

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